Croniquinha

Se apenas seu quarto estivesse arrumado, talvez seria mais rápido, mas esse "cômodo cômodo", como se referia à mãe, era o único desajeitado. No dia seguinte, teria provas; já não levara o fichário na manhã por dá-lo como desaparecido. Desesperada, à tarde começa a chorar como um cãozinho. Zero, zero! Não entrava na sua cabeça a ideia de não saber coisa alguma; justo aquele professor de biologia que passa nomes estranhos, embora gostasse da matéria. Procurara no salão, nos quartos, na cozinha... Nada! Como é possível alguém perder o caderno universitário dentro da própria residência? A casa era grande mas não era pra tanto. Se bem que a bagunça instalada em seus aposentos era gigantesca. À noite, um roxinho aparece embaixo de sua cama. Olha o danado aí! Ainda bem que o achara antes do jantar.

2 comentários:

Léa disse...

Well, então poderemos esperar um 10...hehehe

Magê disse...

hahaha engraçado! hehehe ¬¬ huas